terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

LIVROS, MINHA PAIXÃO

       Adoro ler, mas no ano passado, não consegui ler tudo o que eu queria e o resultado foram mais livros na minha pilha que aguarda ser lida. Para 2012, quero ver se leio pelo menos dois livros por mês. Em janeiro, já ultrapassei a meta, só que neste mês de fevereiro estou empacada em um bem chatinho - que já estou acabando. Conforme eu for lendo, vou postando aqui juntamente com minhas impressões, aí, no fim do ano, vejo se alcancei minha meta. É só um controle meu comigo mesma, pois não quero deixar novos hábitos interferirem no melhor hábito que tenho.
       Vamos a eles!
       Em janeiro, comecei lendo o da Denise Fraga, Travessuras de uma mãe. É uma graça de livro! Nestas crônicas, a Denise narra a alegria, a dor e as dúvidas de ser mãe que ela mesma viveu. Identifiquei-me muito com uma crônica em que ela diz ter vontade de matar quem bate em seu filho, mas que o grande problema é quando o agressor é seu outro filho. É emocionante, seja você mãe de humanos ou de animais. 
       Depois li Richtofen, do Roger Franchini. Não sei se este cara já escreveu algo antes, eu, pelo menos, não conheço nada. O livro é uma ficção que usa o caso Richtofen como pano de fundo e é contado do ponto de vista dos policiais que investigaram o caso. O livro me prendeu porque adoro ler sobre crimes famosos, e não pelo talento do escritor. O livro da Ilana Casoy, O Quinto Mandamento, é infinitamente melhor. Aliás, adoro, tenho e li todos os livros da Ilana.
       Fechei janeiro com um bem fraquinho da Stella Florence, 32 anos homens tatuagens. É fraco porque os primeiros livros dela são ótimos. Ela é cronista e seus textos antigos abordam diversos assuntos, mas neste livro, são muito repetitivos. Ela conta as histórias - verídicas ou não - de uma mulher - que pode ser ela ou não - que resolve fazer trinta e duas tatuagens para expurgar os trinta e dois homens que passaram pela sua vida. E haja dedo podre para escolher homem! Uma vez que comecei... fui até o fim. 

       Neste mês, para expurgar Stella Florence, como eu já havia comprado  seu último livro, Os Indecentes, estou me arrastando nele. Para resumi-lo, é outro livro de crônicas (algumas repetidas do livro anterior) igualmente monótono. Podia se chamar 32 - Mais do Mesmo. Ou cresci ou Stella Florence nunca teve o talento que eu pensava que tinha. Tomara que seja a primeira opção e que seu próximo livro seja o melhor de todos.








       

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